terça-feira, 18 de maio de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Teatro de Tábuas

A Escola Manoel Borba tem como proposta realizar atividades extraclasse de cunho cultural, que visam desenvolver o gosto estético. Dessa forma, a escola levou os alunos acompanhados pelos professores, nos dias 13 e 14/05/2010, para assistirem o Espetáculo Infantil: O Fim da Picada, do Projeto Teatro de Tábuas, que propõe a democratização do acesso a bens culturais chegando aos mais afastados rincões do nosso país. O Circuito Estrada a Fora é um projeto cultural itinerante criado pela ONG Teatro de Tábuas em março de 2004, seu objetivo é democratizar o acesso à cultura e à arte, levando apresentações teatrais, exibição de filmes, palestras e oficinas a diversas cidades e empresas que investem em arte e educação. O projeto possui estrutura itinerante com uma carreta-teatro com a capacidade de 150 espectadores. Sendo patrocinado pelo: Governo Federal - Lei de Incentivo a Cultura Ministério da Cultura e Intervet Schering-plough Animalhealth.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Escravidão no Brasil

Imagem copiada do site: http://www.achetudoeregiao.com.br/atr/ATR.GIF/escravos_brasil.jpg
No Brasil, a escravidão teve início com a produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os portugueses traziam os negros africanos de suas colônias na África para utilizar como mão-de-obra escrava nos engenhos de açúcar do Nordeste. Os comerciantes de escravos portugueses vendiam os africanos como se fossem mercadorias aqui no Brasil. Os mais saudáveis chegavam a valer o dobro daqueles mais fracos ou velhos.
O transporte era feito da África para o Brasil nos porões dos navios negreiros. Amontoados, em condições desumanas, muitos morriam antes de chegar ao Brasil, sendo que os corpos eram lançados ao mar.
Nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro (a partir do século XVIII), os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito (de sol a sol), recebendo apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade. Passavam as noites nas senzalas (galpões escuros, úmidos e com pouca higiene) acorrentados para evitar fugas. Eram constantemente castigados fisicamente, sendo que o açoite era a punição mais comum no Brasil Colônia.
Eram proibidos de praticar sua religião de origem africana ou de realizar suas festas e rituais africanos. Tinham que seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, adotar a língua portuguesa na comunicação. Mesmo com todas as imposições e restrições, não deixaram a cultura africana se apagar. Escondidos, realizavam seus rituais, praticavam suas festas, mantiveram suas representações artísticas e até desenvolveram uma forma de luta: a capoeira.
As mulheres negras também sofreram muito com a escravidão, embora os senhores de engenho utilizassem esta mão-de-obra, principalmente, para trabalhos domésticos. Cozinheiras, arrumadeiras e até mesmo amas de leite foram comuns naqueles tempos da colônia.
No Século do Ouro (XVIII) alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade após adquirirem a carta de alforria. Juntando alguns "trocados" durante toda a vida, conseguiam tornar-se livres. Porém, as poucas oportunidades e o preconceito das sociedades acabavam fechando as portas para estas pessoas.
O negro também reagiu à escravidão, buscando uma vida digna. Foram comuns as revoltas nas fazendas em que grupos de escravos fugiam, formando nas florestas os famosos quilombos. Estes eram comunidades bem organizadas, onde os integrantes viviam em liberdade, através de uma organização comunitária aos moldes do que existia na África. Nos quilombos, podiam praticar sua cultura, falar sua língua e exercer seus rituais religiosos. O mais famoso foi o Quilombo de Palmares, comandado por Zumbi.
Fonte:
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/escravidao.htm
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Eternamente Mãe
Eternamente Mãe
MÃE...
que na presença constante me ensinou na pureza do seu coração a vislumbrar caminhos...
MÃE...
dos primeiros passos, das primeiras palavras...
MÃE...
do amor sem dimensão, de cada momento, dos atos de cada capítulo de minha vida não ensaiados, mas vividos em cada emoção...
MÃE...
da conversa no quintal, do acalanto do meu sono aquecido de amor, aninhada em seu coração....
MÃE ...
do abraço, do beijo que levo na lembrança...
MÃE...
é você que me inspira a caminhar...
MÃE...
a presença de cada passo que o tempo não apaga: por mais longo e escuro que seja o caminho, haverá sempre um horizonte...
MÃE...
Mulher a quem devemos a vida, que merece o nosso respeito, nossa gratidão e nosso afeto.
Autor desconhecido
Festas das Mães na Escola
A comemoração do Dia das Mães na escola foi realizada no dia 07/05/2010, (sexta-feira), nos três turnos. Na ocasião da festa os alunos: recitaram poesias, apresentaram danças, cantaram músicas e exibiram mensagens no telão, visando homenagear as mães. Ao final da festa, nos três turnos, foi oferecida uma mesa com frutas regionais.
MÃE...
que na presença constante me ensinou na pureza do seu coração a vislumbrar caminhos...
MÃE...
dos primeiros passos, das primeiras palavras...
MÃE...
do amor sem dimensão, de cada momento, dos atos de cada capítulo de minha vida não ensaiados, mas vividos em cada emoção...
MÃE...
da conversa no quintal, do acalanto do meu sono aquecido de amor, aninhada em seu coração....
MÃE ...
do abraço, do beijo que levo na lembrança...
MÃE...
é você que me inspira a caminhar...
MÃE...
a presença de cada passo que o tempo não apaga: por mais longo e escuro que seja o caminho, haverá sempre um horizonte...
MÃE...
Mulher a quem devemos a vida, que merece o nosso respeito, nossa gratidão e nosso afeto.
Autor desconhecido
Festas das Mães na Escola
A comemoração do Dia das Mães na escola foi realizada no dia 07/05/2010, (sexta-feira), nos três turnos. Na ocasião da festa os alunos: recitaram poesias, apresentaram danças, cantaram músicas e exibiram mensagens no telão, visando homenagear as mães. Ao final da festa, nos três turnos, foi oferecida uma mesa com frutas regionais.
sábado, 1 de maio de 2010
ORIGEM DO DIA DO TRABALHO
A História do dia do trabalho remonta o ano de 1886 na cidade de Chicago, Estados Unidos, no dia 1º de maio deste mesmo ano milhares de trabalhadores foram ás ruas reivindicar melhores condições de trabalho, entre elas, a redução da jornada de trabalho de treze para oito horas diárias. Neste mesmo dia ocorreu nos Estados Unidos uma greve geral dos trabalhadores. Em quatro de maio, em um conflito de rua, manifestantes atiraram uma bomba em policiais, provocando a morte de sete deles. A polícia reagiu e passou a atirar no grupo
em conflito, o resultado foi a morte de doze trabalhadores e dezenas de pessoas feridas.
Para homenagear aqueles que morreram na manifestação, foi criado na França em um Congresso socialista em 20 de junho de 1889 o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.
Aqui no Brasil, segundo alguns autores a data é comemorada desde 18 95. Porém, foi somente em setembro de 1925 que esta data tornou-se oficial após a criação de um Decreto do então Presidente Arthur Bernardes.
Fonte de pesquisa; História do Brasil Contemprâneo, autor Caio Prado Júnior edição atualizada/2008 e FETAPE(Federação dos Trabalhadores de PE.)
Maria José Lima
Coord.de CTE
em conflito, o resultado foi a morte de doze trabalhadores e dezenas de pessoas feridas.
Para homenagear aqueles que morreram na manifestação, foi criado na França em um Congresso socialista em 20 de junho de 1889 o Dia Mundial do Trabalho, que seria comemorado em 1º de maio de cada ano.
Aqui no Brasil, segundo alguns autores a data é comemorada desde 18 95. Porém, foi somente em setembro de 1925 que esta data tornou-se oficial após a criação de um Decreto do então Presidente Arthur Bernardes.
Fonte de pesquisa; História do Brasil Contemprâneo, autor Caio Prado Júnior edição atualizada/2008 e FETAPE(Federação dos Trabalhadores de PE.)
Maria José Lima
Coord.de CTE
Assinar:
Postagens (Atom)